sábado, 10 de dezembro de 2011

Onan


Aquele momento da noite passada em que nem pensaram no motel, que executaram mesmo no banco de trás  a ânsia desesperada e animal do desejo, do risco, da adrenalina de se expor como numa vitrine de vidros embaçados, ainda vem a tona, ainda levanta o prazer. Então se toca, sente o prazer no seu próprio sexo crescendo, manipula-o, movimenta-o, fechando os olhos para visualizar melhor cada instante...

Nenhum comentário:

Postar um comentário